Eletroscopio de folhas
13 cm de arame fino;
1 cm de fio de cobre (número 28);
Folha de alumínio;
Um vidro;
1 bolinha de isopor;
Adesivo epóxi;
1 canudo de plástico;
Papel higiênico;
Régua e tesoura;
POCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1° passo: Faça um furo na tampa do vidro com a mesma espessura do arame. Para isso, esquente o arame e faça o furo com auxilio de um adulto.
Dobre-o na forma de um gancho, fixe-o na tampa com adesivo epóxi e espere secar (duas horas para ela secar).
Corte duas tiras finas de papel alumínio de 3 cm de comprimento e prenda-as com o fio de cobre. Depois que a cola estiver seca, coloque as tiras de papel alumínio no gancho.
Tampe o vidro. Por último, encape uma bola de isopor com papel alumínio e fixe-o no arame.
2° passo: Atrite o canudo com um pedaço de papel higiênico (lembrando, que este processo deve ser feito algumas vezes para que o canudo fique bem eletrizado), e aproxime e afaste o canudo da esfera, sem tocá-la.
3° passo: Agora encoste o canudo eletrizado na esfera. Observe o que acontece com as tiras de alumínio.
Após os três passos concluídos, observa-se que ao aproximar ou encostar o canudo eletrizado na esfera encapada com alumínio as tiras de papel alumínio afastam-se umas das outras.
Por que isto ocorre?
Quando aproximamos o canudo eletrizado negativamente da esfera, as cargas negativas da esfera são repelidas e acumulam-se nas tiras de alumínio. A esfera então apresenta excesso de cargas positivas e as tiras excesso de cargas negativas. Como as duas tiras ficam eletrizadas com cargas iguais, elas se repelem. Ao afastar o canudo eletrizado do eletroscópio, as tiras juntam-se novamente, porque as cargas se redistribuem voltando às posições anteriores à aproximação do canudo.
Já quando encostamos o canudo eletrizado negativamente na esfera, cargas negativas do canudo são transferidas para ela. Com isso, tanto a esfera quanto as tiras ficam com excesso de cargas negativas e, conseqüentemente, as tiras se separam.