O retorno do territorio
O uso do território é o alvo de estudo, já que o mesmo esta em mudança constantemente, desde sua “evolução” a única coisa que permanece a mesma é o fato dele ser o quadro de nossa moradia, e o seu entendimento ocasiona a não alienação, o risco da perda individual e coletiva do sentido e o risco de renuncia ao futuro. A mudança de lugares antes isolados a chegada agora de uma comunhão mundial, a nova realidade do território e a interdependência uma espécie de um necessitar do outro, o estado nação veio para dividir as aguas, pois estava sendo introduzido um conceito jurídico-politico de território, derivando da conquista do mundo e conhecimento, se sobressaindo desde a era moderna e o século das luzes. Antes o estado era territorial, onde era o território que moldava o estado, na dialética do mundo evoluído esta definição encontra-se obsoleta, no pós-modernidade a definição importante é a transnacionalização do território. Mesmo nada sendo como antes não se é possível dizer que o território seja totalmente transnacionalizado, pois mesmo nos lugares do mundo onde se tem vetores mais eficazes e operantes, o território acaba criando uma forma de cooperação e se impõe ao mundo. Apesar dos territórios serem formas seu maior sentido fica como produto de ações e objetos ou ate mesmo sinônimo para espaço humano ou habitado, mesmo com objetos tecnológicos nos permitindo uma maior fluidez nunca passaram disso de objetos técnicos pois a real é fruto de ações humanas que estão cada vez mais informadas e normatizadas. Como reflexo surgem novos recortes no território além da categoria região, vertente da nova construção do espaço e funcionamento do território, chamado de verticalidade e horizontalidade, sendo horizontalidade sendo os domínios ligados pela continuidade territorial e as verticalidades sao as ligadas por pontos e processos sociais, François Perroux apresentou aos geógrafos e solicitou que seu discípulo Jacques