O QUE POTABILIDADE
A qualidade da água pode ser função das diversas substâncias que se encontram em seu meio e os parâmetros que mostram as características de uma água pode ser de ordem física, química e bacteriológica. Se sabe que em condições ambientes a agua nem sempre está pronta para suprir a finalidade a que vai ser dedicada então esta água natural tem de passar por uma transformação artificial até que atinja a qualidade desejável, de modo a se tornar utilizável. Os ditos tratamentos da água, afim de torna-la potável.
Sendo potável o equivalente a falar que a água é inofensiva a saúde do homem. É importante para que uma água seja considerada potável, que na fase de tratamento eliminem-se todas as substâncias originalmente presentes que lhe confiram algum gosto ou cheiro peculiar. Paralelamente também não devem resultar alguma turbidez ou cor visuais.
Definem-se assim como padrões de potabilidade os limites de tolerância das substâncias presentes na água de modo a garantir-lhe as características de água potável. De um modo geral os padrões de potabilidade tornam-se mais rigorosos com o passar dos anos, visto que novas técnicas de tratamento e a evolução das tradicionais, associadas a novas descobertas científicas, principalmente no trato com as doenças transmissíveis através da água ou que têm nela uma parte de seu ciclo, vão permitindo este desenvolvimento. Também é de se esperar que em países mais desenvolvidos, estes padrões sejam mais rigorosos.
Em linhas gerais estes padrões são físicos (cor, turbidez, odor e sabor), químicos (presença de substâncias químicas) e bacteriológicos (presença de microrganismos vivos). Normalmente as legislações específicas de cada região ou país, regem-se pelas recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
No Brasil os padrões de potabilidade são definidos pelo Ministério da Saúde, na Portaria n° 2914, de 12 de dezembro de 2011 – Dispõe sobre os procedimentos de controles e de vigilância da qualidade da água para