o que cient fico
“Qualquer coisa que não fosse peixe, que não fosse apanhado com suas redes, que não pudesse ser falado em ictiolalês, eles recusavam e diziam: ‘Não é real’.” (p.17)
Este capítulo mostra uma história de um Rio de peixes que só conseguiria ser capturado com redes, mais para eles se não foi pescado no rio com rede aprovada, não era real. O objetivo desse capítulo era mostrar que para algo ser real deveria primeiro passar pelas redes da ciência, coisas que ela não tem como explicar.
A mente é um estômago
“Os estômagos das vacas só reconhecem capim como alimento. Se eu oferecer a uma vaca um bife suculento, ela me olhará indiferente. Seu olhar bovino me estará dizendo “Isto não é comida”. Para o estômago das vacas comida é só o capim.” (p.24)
“Acontece que existe uma inclinação natural da mente em acreditar que só é real aquilo que é real para ela (o que é cientificamente, uma estupidez) – de modo que, quando normalmente se diz “isso não é científico” se está a afirmar, implicitamente, que aquilo não é comida para estômago algum”. (p.25)
O capítulo estimula semelhante analogia entre o estômago e a mente, que a mente da informação e o estômago dirige a alimentação. A mente guarda informações para depois ser digerida e expandida pela memória.
Jogos de palavras
“A beleza do futebol está precisamente nisto: a brincadeiras da liberdade do jogador dentro de um quadro de regras fixas.” (p.30)
“Filosofia é um jogo de linguagem, um jeito de usar as palavras. Na filosofia, a gente usa as palavras para entender as palavras.” (p.32)
“A ciência pode classificar e nomear os órgãos de um sabia, mas não pode medir seus encantos”. (p.33)
A ciência é um jogo. Um jogo com suas regras precisas. Pois o cientista segue regras. Este capítulo menciona o que é realmente é a filosofia, compreender o que é filosofar. Dando