O príncipe

INTRODUÇÃO
O Príncipe é um livro que confronta como há diferença entre política filosófica e a real política governamental. Faz a distinção em dois tipos de estados, mas dará ênfase em apenas um, onde descreve como se dá sua sucessão ou se concebe uma nova origem. Demonstra como um líder de um estado deve liderar e se comportar para se manter-se no poder. E um guia de ensinamentos para ser um bom governante. Nos dias atuais se equivaleria a um livro de consultoria empresarial, sendo perfeitamente aplicadas as ciências políticas e em todos os seus gêneros.
O livro possui vinte e seis capítulos curtos de análise e de opiniões, que vão desde a classificação do governo ao conselho sobre a seleção de pessoal. Ele diz que o príncipe antes de tudo, deve saber como lutar. Ele precisa ser impiedoso e cruel, para mentir, quebrar sua palavra e estar pronto para violar tanto a moral e princípios religiosos, quando for necessário. O governante tem que tomar certas decisões que nem sempre vão de acordo com a ética religiosa.
Nicolau Maquiavel vai ser muito criticado porque ele irá fazer uma separação entre a ética política e a ética religiosa. Antes a ética política não estava vinculada a ética religiosa, principalmente no período medieval.

CAPÍTULO. I
Todos os estados que existem ou já existiram são republicanos ou principados. Onde o último se caracteriza por ser hereditário, ou seja, pertence à mesma linhagem família durante muito tempo. Ou pode ser formado de todo novo.
CAPÍTULO. II
Deixa-se a republica em outro plano, pois a mesma já se havia sido estudada em outra parte discorrerei apenas sobre o principado exemplificando a sua dificuldade em manter o estado herdado quando seus súditos são mais habituados as famílias monarcas. E quando se tem uma nova monarquia deve-se evitar a todo custo transgredir as costumes tradicionais e adaptar-se as circunstâncias imprevistas.
CAPÍTULO. III
Monarquias novas trazem com sigo dificuldades quando não se tratar de um