O projeto ético político profissional trinta anos depois: sentido e desafios
O projeto ético político profissional que em 2009 comemorava 30 anos de ousadia e coragem na luta do Serviço Social, tendo o “Congresso da Virada” como um sinônimo de um movimento coletivo que buscava fortalecer o cerne de um filosofia que converge à uma transformação e criação de um projeto ético-político-profissional.
Hoje, 33 anos depois da “Virada”, ainda percebemos a incessante necessidade de se analisar de forma crítica e holística as condições vividas pelos trabalhadores, bem como a realidade das relações sociais vivenciadas no Brasil atual. Paralelo à esta percepção, o serviço social no Brasil teve uma crescente nos últimos anos, e atualmente certamente ultrapassa os 87.000 profissionais registrados em 2009, que atuam em diferentes seguimentos sociais que tem em comum a superação das dificuldades e violações de direitos que muitas vezes são oprimidos. Este profissional encontra desafios a serem superados, porém, para otimizar trabalho construído projeto profissional que fuja ao capitalismo, deve-se procurar um equilíbrio social, contribuições estas que são caracterizam a história do Serviço Social.
Regulamentada à 56 anos, a profissão de Serviço Social já vem desempenhando importante papel a mais de 73 anos. O Brasil possui um contingente de profissionais na área que lhe dá o posto de 2º pais com maior numero de assistentes sociais no mundo, e ocupa o 1º lugar quando de fala de América Latina. Podemos destacar ainda que o serviço social como uma categoria que possui entidades de formação articulada, como por exemplo pelos órgãos ABEPSS e ENESSSO, articulação esta que contribui na formação e atuação profissional embasada regulamentada pelo Conselho Federal do Serviço Social. Pelo exposto, entendemos que o projeto ético-político detém em suas diretrizes uma essência baseada na lei e no código de ética profissional.
As contribuições