O Projeto agrícola da exploração colonial portuguesa

O Projeto agrícola da exploração colonial portuguesa.
-América do Norte: colonizada pelos ingleses, parte como região de povoamento, o sul do território dos atuais Estados Unidos foi uma região de exploração.
-Colonização ibérica caracterizou-se por se basear no domínio monopolista metropolitano, interesses: assegurar a posse e a exploração colonial.
-Colonização portuguesa foi feita a partir da agricultura.
- A Coroa portuguesa recorreu ao cultivo da cana de açúcar para viabilizar a ocupação e o povoamento da colônia. Ainda não haviam sido descobertas jazidas de metais preciosos.
-Experiência portuguesa no cultivo da cana na Ilha da Madeira, com uso de trabalho escravo.
-O investimento português contou com o apoio de mercadores e banqueiros de Flandres: financiamento, refino e distribuição do açúcar.
-A escravidão não foi criada pelos portugueses, pois a muito tempo era praticada por europeus e árabes na chamada África negra.
Os mouros foram escravizados pelos portugueses, pois eram considerados infiéis pelos cristãos. A “infidelidade” religiosa legitimou a escravização dos negros africanos.
-A igreja apoiou a escravidão, várias bulas papais concederam poderes aos portugueses no sentido de converter homens à fé católica, escravizá-los e comercializá-los.
-Tráfico negreiro: empreendimento altamente lucrativo para a coroa e para os mercadores.
-A mão de obra indígena foi largamente utilizada seja por meio da aliança dos colonos com grupos nativos, da interferência dos jesuítas, que criaram aldeamentos indígenas ou ainda por meio da dominação dos chamados “índios bravos”, escravizados segundo o conceito de “guerra justa”.
-Guerra justa: uso da força e a imposição de trabalhos forçados aos indígenas resistentes à conversão católica e ao aldeamento e que fossem hostis com os colonos, ocorria também com os “índios resgatados”, indígenas que haviam sido feitos cativos por outros grupos indígenas.

As instalações produtivas açucareiras.
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