O profissional psicólogo e o sujeito surdo
Alex Daniel Rodrigues de Souza – estudante do curso de Psicologia da Universidade Federal do Piauí – UFPI.
Bernardo Diniz Barros Junior – estudante do curso de Psicologia da Universidade Federal do Piauí – UFPI.
Raimundo Nonato de S. B. Neto – estudante do curso de Psicologia da Universidade Federal do Piauí – UFPI.
Rodolfo da Silva Lopes – estudante do curso de Psicologia da Universidade Federal do Piauí – UFPI.
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo explicitar a carência do ensino da Linguagem de Sinais na formação do profissional de Psicologia, bem como a importância da inserção da cultura surda no meio social como forma de inclusão, por meio de discussões que abordam o procedimento terapêutico especializado para surdos, a aquisição da linguagem na construção da personalidade e o domínio de LIBRAS por parte do psicólogo, algo que o MEC tenta remediar. Através desses estudos, percebemos que é urgente a necessidade de suprir a falta de uma consciência mais humanizada por parte do psicólogo, falha das universidades que não oferecem nem estimulam o aprendizado da linguagem do surdo, pois o atendimento psicológico a estes indivíduos depende de tal interesse. O surdo necessita ser compreendido pelas pessoas a seu redor, já que suas interações sociais determinam o seu bem-estar mental, portanto, é evidente que a inclusão deve acontecer em todos os setores da sociedade e inclusive em uma área que, por suas características, deve considerar todo e qualquer indivíduo como a Psicologia.
Palavras–chave: Psicologia, surdo, LIBRAS
Abstract
This paper aims to explain the lack of teaching Sign Language in the training of professional psychology and the importance of integrating deaf culture in the social environment as a means of inclusion, through discussions that address the specialized therapeutic procedure for deaf, the acquisition of