O problema da escala. resumo
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Introdução: Gerado pela concepção de que a escala se tornaria praticamente impossível de ser explicada separadamente da geografia, e praticamente parte básica da cartografia, torna um evento de fácil problematização e de questionamento por diversos autores. Que prezam por um resultado que não traga deturpações, nem aprisionamento de realidades nos resultados obtidos dos trabalhos, devido as escolhas pelo tipo de escala utilizada. Resumo: Como exemplo de que não é tão simples mudar de escala, e sabendo que quando o tamanho muda as coisas mudam , problemas como os níveis de análise, os níveis de conceituação, de intervenção e níveis de realidades referentes à escala, se falando da geografia relacionada com cartografia diretamente, para BRUNET et al(1993) a parit de tal confusão, ao tentar mudar de tamanho de escala para se referir ao mundo, o geógrafo torna a escala um fator não instrumental e sim um fator com base descritiva e analítica. A partir da concepção de que escala trata-se de um termo para a geografia “polissêmico” ,como dito pela autora, tem na sua composição de polissemia, duas ordens de grandeza ,uma sendo a fração de divisão de uma superfície representada, como também um indicador do tamanho do espaço considerado. Assim para gerar uma explicação social, com o tema sócio-espacial exigirá um maior nível de abstração. A escala para a autora é uma medida de superfície, assim será se não houver por trás uma atenção do pesquisador para os fatos que envolvem seu estudo, e o espaço no que ele está contido, para quando se for analisar certo fato, não deixe de perceber que se mudou o tamanho da pesquisa, e assim os problemas que estavam contidos na escala anterior podem ou não ser necessários para se basear e ter uma resposta verdadeira. Para depois poder juntar os dois problemas assim, com sua base empírica atuando, ou o pesquisador sabendo como articular as respostas que recebe, poderá utilizar essas respostas,