O Principe
Introdução:
O livro intitulado "O Príncipe" foi escrito em 1512 por Niccolò Machiavelli, um filósofo político italiano, que pretendeu com este, através de conselhos, sugestões, e exemplos, ganhar a confiança do designado "príncipe do Estado" Lorenzo de' Medici, Florença (Itália).
O livro tornou-se um dos mais conhecidos ao longo dos séculos, auxiliando e influenciando nas relações e atitudes que envolvem o poder político, sendo centro de inspiração para homens poderosos e de grande influência na sociedade. Atualmente, podemos tomar como exemplo o ex-ministro da fazenda, Antonio Delfin Netto, que declarou ter “O Príncipe” como seu livro de cabeceira, e também o ex-presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso que com suas atitudes deixa explicito, mas sem confirmação de fato, que este livro é sua “bíblia”.
Do início ao fim do livro, teve como idéia principal, induzir os governantes às decisões impostas pela força, o que os influencia a despertar o instinto animal, ou seja, nas ações agressivas, na demarcação territorial, no ritual e no estabelecimento da hierarquia social.
Dissertação:
O estudo de prática comum entre quase todos os monarcas daquele tempo era o principado, que era dividido em quatro espécies; Os hereditários; o poder se mantém em uma mesma família, assim a dificuldade de governar é menor, pois já conhecem a melhor maneira de conduzir o Estado, os eclesiásticos; conquistados ou pelo mérito ou pela fortuna, o civil; estabelecido pelo povo ou pelos grandes, e os mistos ou novos; aqueles em que uma província entra em um Estado já existente.
No Principado hereditário não há discussões ou dúvidas quanto a quem irá ocupar o trono em caso de morte ou renúncia, bem como citado a cima. Em controvérsia a este aspecto existe, e cabe aqui perfeitamente citar, o lado difícil que esses governantes carregam se possui a mesma língua que um outro Estado, pois está sujeito a facilmente ser