O prefácio O caminho largo e aberto
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O prefácio O caminho largo e aberto, relata uma realidade bastante evidente de uma cidade projetada e “sem diálogo”, como o autor narra. Ao caminhar pela cidade de Brasília, se vê as belas construções em seus certos lugares e com cada medida vista e revista. Mas como foi considerado no prefácio, os lugares vagos da cidade são dignos de ser avaliados como o autor avaliou. A capital do Brasil, como já é conhecido, foi construída em 5 anos. Juscelino Kubitschek, ex-presidente, reconhecido pela construção, foi bastante criticado, pela falta de planejamento, e a dívida feita para que a cidade estivesse pronta. O site Opinião e notícia afirma que apesar de ter proporcionado ao país crescimento considerável, com aumento no número de empregados e da industrialização, Juscelino deixou uma carga de dívidas, e também a decadência a antiga capital, Rio de Janeiro. No entanto, Lionel Trilling não relata sobre a dívida e os prejuízos econômicos da construção, mas sim do modernismo nas ruas. Há poucos dias houveram inúmeras manifestações contra corrupção, e a falta de zelo com a população e suas necessidades, erro vindo dos nossos governantes, instalados em Brasília, no Palácio do Planalto. Trilling realmente acerta ao narrar que a cidade não favorece o diálogo, conclusão vida a partir das manifestações. O povo não se unindo por falta de incentivo e sempre deixando de lado os erros dos que governam, abre brecha para problemas públicos como o que presenciamos hoje. O Mensalão nos rodeia, a impunidade também, como o caso de Cesare Battisti, o terrorista italiano que se refugiou no Brasil, mas por decisão de Lula e Dilma, ex-presidente e presidente, respectivamente, não foi enviado a Itália, país no qual ele é condenado a morte. A decisão está com alguns, os poderosos, que ditam e todos se calam. Pode-se avaliar que esses acontecimentos do então governo venha de outros fatores, como ambição, egoísmo, entre outros. No entanto, deve-se considerar que essas características do