O Poder e Estado
Goiânia, 05 de Março de 2014.
Gabryella Fitas
Eloíza Melo
Valdiney Rodrigues
Na antiguidade, o sentido da vida consistia em alcançar a verdadeira felicidade. Aristóteles considerava que esta verdadeira felicidade só seria alcançável num estado de completa apatia. Este filósofo defendia que só a indiferença pelo destino, e uma vida livre de emoções e de sensações poderá levar-nos à felicidade. É fundamental evitar a dor e para isso
não
devemos
viver
com
medos
ou
preocupações.
Porém, não defende uma vida recheada de luxos e excessos, mas uma vida em conformidade com a natureza e com os outros. Para este filósofo não existia morte pois quando ela existe, ele é que não existe mais. Assim, nós nunca nos encontramos com a nossa morte. Logo, devemos ocupar as nossas mentes com a nossa vida e desfrutar dela.
A felicidade é atingida quando o homem se liberta dos males terrestres, mas não pode ser contínua. Por isso, é preciso ser virtuoso e respeitar os valores
morais.
Considera-se ainda, que o prazer é indeterminado, pois, admite-se uma graduação, e o bem a que procuramos não, ele é determinado: “Dizem, no entanto, que o bem é determinado, enquanto o prazer é indeterminado, visto admitir graus”. O prazer acompanha a
“vida ativa” e, por isso, não o sentimos continuamente. Algumas coisas nos são prazerosas quando novidades, e nem tanto quando deixam de ser. Isso
se
dá
por
causa
da
estimulação
espiritual.
De
início,
prestamos mais atenção a algo e depois, com nossa atividade menos intensa, já não mais prestamos tanto como antes.