O Poder De Cura De Plantas E Ervas Medicinais
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O uso de plantas medicinais pelo homem, para alívio de seus males, remonta desde a Grécia e Roma antiga. Apesar de o homem abandonar gradativamente o campo, perdendo contato direto com as plantas nativas e desaprendendo sua importância e propriedades, atualmente 68% da população mundial ainda utiliza plantas medicinais para o tratamento de diversas enfermidades.
As doenças resultam do desequilíbrio entre o homem e o ambiente.
As plantas medicinais podem conter princípios terapêuticos que contribuirão para a recuperação da condição de equilíbrio As informações relatadas, são resultados de 16 anos de pesquisa com plantas medicinais. A supervisão de um profissional de saúde torna o uso da fitoterapia uma prática totalmente segura. As plantas medicinais, como qualquer outra planta, produzem melhor quando recebem suprimento de água e nutrição adequados. Algumas espécies como babosa, boldo baiano, carqueja, confrei e o sabugueiro são pouco exigentes em água; outras como alfavaca, calêndula, guaco, mil-folhas, poejo e sálvia são mais exigentes. Quanto à nutrição, em geral, um solo com bom teor de matéria orgânica é o ideal. Neste caso, devem-se utilizar estercos curtidos de animais, adubação verde ou outro material orgânico, na proporção de 2kg por m2 de canteiro.
Certas espécies não toleram solos ácidos: bálsamo, calêndula, confrei, mil-folhas, menta, poejo e sálvia, necessitando que seja feita a calagem (adição de calcário em dose adequada) para corrigir a acidez e permitir o desenvolvimento satisfatório dessas espécies.
As espécies aqui citadas desenvolvem-se