O PEDAGOGO E AS PRATICAS INCLUSIVAS
Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens – uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual – e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino.
Não há possibilidade de implementar uma cultura de utilização de TICs nos processos educacionais sem que os professores estejam devidamente familiarizados com a ferramenta e a metodologia e, mais ainda, animados e instigados com os avanços que traz ao processo de ensino e aprendizagem Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos. A escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.
O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. A escola deverá trabalhar de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis.
O colégio deve controlar o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloquear o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração. É preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. Para não ficar muito no virtual, fazer muitos seminários, debates e pesquisas. Tentar resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles, o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas pode facilitar o método.
Modernizar a sala de aula não é sinônimo de modernizar o ensino. A simples introdução da tecnologia não muda a