O papel do psicologo
Sabe-se atualmente que a terapia psicossocial é a base para o tratamento da esquizofrenia. Um estudo informou que os pacientes mais flexível à administração das drogas, são os que se encontram em terapia (psicológica ou psicossocial). A maioria dos especialistas acredita que um programa integrado oferecendo tanto tratamento médico quanto tratamento psicológico ao paciente e apoio à família do paciente, é importante para a melhora em longo prazo dos pacientes com esquizofrenia. A técnica clássica psicanalítica, que descobre e analisam acontecimentos da infância e o uso de métodos terapêuticos cognitivos comportamentais, mostram uma particular promessa de ajuda aos pacientes. usualmente usada para a depressão, este tratamento clássico psicanalítico tende a fortalecer a capacidade do paciente em normalizar os pensamentos utilizando exercícios mentais e autoconhecimento. Pacientes que combinaram terapia cognitiva com cuidados de rotina (medicamentos) informaram quase oito vezes mais as chances de melhora, comparados aos que somente utilizam cuidados de rotina. A terapia cognitiva ensina aos pacientes a mudarem os seus padrões comportamentais de pensamentos negativos ajudando-os com técnicas para resolver seus problemas e outras estratégias para reduzir os riscos de reincidência dos surtos. Um método é o retraimento, em que o paciente compensa com suas habilidades básicas de vida, o seu dano mental. Os pacientes são treinados nas habilidades sociais, tais como boa higiene, cozinhar, viajar, melhorar os pensamentos e aprendem técnicas para alcançar uma qualidade básica de vida. A análise também deve incluir métodos para a redução de tensão, intervir para manter a conformidade da terapia com drogas e apoio emotivo geral.
A esquizofrenia apresenta duas fases com características sintomatológicas geralmente distintas, o que acaba determinando estratégias psicossocias diferentes em cada uma delas. A primeira fase, chamada de aguda, é