O Papel Social do Psicólogo

O Papel Social do Psicólogo Considerada como a “ciência dos loucos”, a Psicologia enfrenta diferentes adversidades, o Psicólogo sofre com o estigma de ser o médico que trata da loucura humana. Na realidade, a Psicologia está ligada ao termo “comportamento” no seu amplo sentido, ou seja, perceber, sentir, pensar, etc.
Podendo atuar em diversas áreas, o Psicólogo procura com seu trabalho conhecer e dar visibilidade ao que chamamos de dimensão subjetiva ou Psicologia da realidade.
Conforme Ana Mercês Back (2008, pg. 103): Os Psicólogos trabalham para promover saúde, isto é, trabalham para que as pessoas desenvolvam uma compreensão cada vez maior e melhor da inserção de cada um nas relações sociais e de sua contribuição histórica e social como ser humano.
Realmente a verdadeira função do Psicólogo é aumentar a qualidade de vida do paciente, fazendo com que haja a interação com o ambiente e seus devidos papeis sociais.
Segundo Luiz Cláudio Mendonça Figueiredo (2000, pg. 18):
Para que exista um interesse em conhecer cientificamente a Psicologia, são necessárias duas condições: a) Uma experiência muito clara da Subjetividade privatizada; e b) a experiência da crise dessa subjetividade. Isto, à primeira vista, pode parece muito obscuro, mas será tratada de classificar as idéias.
O Início da história da Psicologia no Brasil aconteceu em 1962, através do decreto da Lei Nº 4119. Foi reconhecida como uma profissão necessária no país, de acordo com Ana Back (2008) “Isso se deu porque seu conhecimento foi entendido como importante.”
Outros grandes interesses favoreceram a demanda de profissionais em tal área, Odair Furtado (2009), cita que a Elite Brasileira viu na Psicologia e nos seus recursos tecnológicos de seleção e orientação profissional uma fronteira de possibilidades em intercessões objetivas baseadas em conhecimento científico. Assim, a Psicologia aparece como necessidade social.
A Psicologia no Brasil, é uma profissão reconhecida por lei. Lei de nº 4119