o papel do estado na mobilidade urbana
Em se tratando do assunto, cabe a nós não nos restringirmos apenas ao fator cidade em si. Quando citamos cidades, queremos levar a reflexão para o âmbito interestadual e até a questão entre estas de um mesmo estado, sabemos que o trabalho não foca nesses pontos, porém seria uma omissão se não tocássemos neles.
O Brasil é um dos países mais extensos do mundo e tem um déficit imenso em ferrovias que é um dos principais meios para o barateamento do escoamento da produção. As políticas públicas agora que começam almejar algo e não se mostram tão expressivas assim, devido mais uma vez ao mercado capitalista que oferece mais rodovias, consequentemente favorece as grandes corporações.
Estamos cansados de saber da real situação e buscamos nesse tópico saber realmente qual seria o papel do estado nesse melhoramento de locomoção não só entre rodovias, mas dentro da cidade também. Moramos em uma cidade com falhas geográficas e precisamos de planejamentos por parte do poder público para que de alguma forma este venha amenizar a carência e precariedade de locomoção pela população.
O Estado é o principal responsável pela amenização do desconforto com a mobilidade. Estado que me refiro não é apenas no âmbito estadual, e sim nas três esferas. Sabemos que o poder local se beneficia de recursos passados pelo poder federal e Estadual e às vezes devolve o dinheiro por falta de projetos.
A Fundação pública vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos, o “Ipea” fornece suporte técnico e institucional às ações governamentais – possibilitando a formulação de inúmeras políticas públicas e de programas de desenvolvimento brasileiro – e disponibiliza, para a sociedade, pesquisas e estudos realizados por seus técnicos.
A SPDMU - Superintendência da Pessoa Com Deficiência e Mobilidade Urbana, integrante da estrutura orgânica da Secretaria Municipal de Governo, foi criada pela Lei Delegada nº 28, de 03 de junho de 2009, com a