O movimento estudantil
CIÊNCIAS SOCIAIS
TRABALHO DE
TEORIA POLÍTICA lll
Profº Sandra Costa
São Paulo
2010
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
CIENCIAS SOCIAIS
O MOVIMENTO ESTUDANTIL NA DITADURA MILITAR
Juliana Elias Ramos
909119211
SÃO PAULO
2010
Introdução: Em 1968, aconteceu o que chamamos de época repressão em que destruiu sonhos, valores e até famílias que mães tiveram seus filhos arrancados de suas casas ou pegos pela polícia e nunca mais voltaram, queima de arquivo. Acompanhamos vários episódios em que só para que o povo visse o poder do militarismo, estudantes foram humilhados e mortos. Quer dizer, tivemos um governo liderado pelo medo. Todos eram suspeitos para os militares. O melhor nesta época era melhor mesmo nem saber o que era ditadura.
O Movimento Estudantil na Ditadura Militar
Polícia Militar VS Estudantes
Tudo que o governo queria e manter o povo desinformado do que realmente estava acontecendo. Distanciando da realidade, enquanto pessoas estavam sendo torturadas, espancadas duramente, o povo nem imaginava o que estava acontecendo. Vendo tudo isso, os estudantes do ensino superior, cansados de tantas injustiças, censuras, mandos e desmandos do governo que estava sendo manipulado pelos EUA, começam uma luta pela liberdade. Eles estavam a frente dos protestos e acabavam ficando expostos ao perigo de serem presos e torturados e para então relatar e entregar os outros companheiros mantinham uma vida clandestina e as vezes até dupla. Mas eles também contaram com a ajuda de sindicalistas, professores e padres.
Tudo foi muito bem organizado, pois ainda havia diretórios DCEs (diretórios centrais estudantis), UEEs ( uniões estaduais dos estudantes) e nacional, a UNE (união estadual dos estudantes), com suas reivindicações influenciou muito a história política do País.
Para se entender melhor, deve-se analisar primeiramente algumas mudanças consideráveis que afetaram o ensino superior público, com a abertura de