o modelo da prática liberal tecnocrática
O liberalismo deixou de ser um movimento reformista, administrando as instituições do estado social. Por outro lado a sociologia abandonou suas iniciativas reformistas e se colocou a serviço das empresas, do exército e do estado. A burocracia cresceu em importância nas ordens: econômica, política, social e militar. Durante a crise dos anos 30, o governo americano se viu obrigado a instaurar medidas políticas de segurança do emprego e de pensão por velhice, contratando a opinião de assistentes sociais, que perceberam a pobreza como um problema social.
A guerra provocou uma transformação do aparelho produtivo dentro de um clima de “colaboração de classes”. A urbanização, o consumo e a tecnologia se combinaram e se desenvolveram, afetando diretamente a forma de vida rural. Foi nessa época e no (pós-guerra) e que começou desenvolver-se o trabalho de grupos e o da organização comunitária frente a essas novas condições econômicas e sociais.
Sistematizando o conceito de “mudança social” na prática social (Kurt Lewin e Lippit ) trataram de definir muito bem o papel de “agente de mudança” elaborando em uma visão geral a intervenção profissional junto aos indivíduos, os grupos, as comunidades e as organizações, assim como ( Bene e Chin) também trabalharam a “mudança social” integraram as três formas tradicionais de ação (caso, grupo, comunidade) em uma metodologia comum. Na América do norte, após a guerra, os governos estenderam o campo da previdência social já existente e abriram novos programas de medidas assistenciais, a guerra contra a pobreza e o controle de salários. O Estado intervém, na vida cotidiana, os monopólios controlam a publicidade. A técnica de marketing estimula os indivíduos a consumir as inovações no mercado e a eficiência do indivíduo no processo produtivo. As “Inovações” referem-se tanto a tecnologia da produção como à organização (relações sócias) da produção. Diferença