o milagre economico
Do período 1968 a 73, teve maiores taxas de crescimento do produto brasileiro na história recente - taxa média acima de 10% a.a.).
1. Este desempenho foi decorrência de:
2. Reformas institucionais anteriores.
3. Capacidade ociosa na indústria.
4. Crescimento da economia mundial.
5. Mudança no diagnóstico da inflação: inflação de custos : afrouxam-se as políticas de contenção da demanda (monetária, fiscal e creditícia).
As principais fontes de crescimento 1. Retomada do investimento público em infra-estrutura e das empresas estatais.
2. Demanda por bens duráveis – expansão do crédito ao consumidor.
3. Construção civil - aumento dos investimentos públicos e pela expansão do crédito do SFH.
4. Crescimento das exportações - expansão do comércio mundial, melhora nos termos de troca e incentivos fiscais.
Quanto aos demais setores econômicos:
1. Bens de consumo e agricultura - desempenhos mais modestos.
2. Setor de bens de capital duas fases:
1ª: Até 1970 - com menor crescimento e ocupação de capacidade ociosa.
2ª: De 1971 a 73 - a Formação Bruta de Capital Fixo supera os 20% do PIB.
O início do endividamento externo: Assistiu-se neste período à primeira onda de endividamento externo.
A dívida externa neste período, cresceu em torno de US$ 9 bilhões, sendo que aproximadamente US$ 6,5 bilhões se transformaram em reservas – sobre endividamento e endividamento interno.
Estímulo ao endividamento externo brasileiro:
Elevada demanda por crédito, taxas de juros internas elevadas (reforma de 64/66), grande liquidez no sistema financeiro internacional (Euromercado) e ausência de mecanismos de financiamento de longo prazo na economia brasileira, exceto as linhas oficiais.
Principais tomadores de recursos externos, nesta fase foi o setor privado, especialmente estrangeiro.
Participação do setor público na economia: Outro ponto que merece destaque nesse período é a elevada participação e