O manifesto comunista
Muitos foram os acontecimentos que marcaram a história da humanidade. Vários que trouxeram grandes repercussões sociais, religiosas, econômicas e nos demais setores que abrangem a existência do homem. Cada movimento, cada invenção, cada forma nova de pensamento colaborava para que o homem pudesse dar passos qualitativos rumo ao seu futuro. Diante disso, vale a pena destacar a importância exercida pela obra O manifesto do partido Comunista, escrita por Marx e Engels, que marcou a história como uma forma de oposição ao então estado social que era a burguesia. A pedido da Liga dos Comunistas, Marx e Engels, elaboraram um texto onde traziam claros os objetivos e a maneira de conceber o mundo de tal associação. Assim, o manifesto foi um conjunto de afirmações e idéias dotadas de um caráter científico, tudo em vista da compreensão das transformações sociais. Por isso, muitos consideram o manifesto mais como um estandarte do poder comunista e histórico, ou seja, um monumento da luta do povo, que de fato um documento. Queriam ter o poder de transformar o mundo e o livrá-lo da velha sociedade burguesa, que consideravam culpada pela opressão social. O manifesto¸ possui uma estrutura simples: uma breve introdução, três capítulos e uma rápida conclusão. A introdução trata com certo orgulho, o medo que era espalhado pelos comunistas. Os conservadores temiam tal forma de organização social. Assim, todos os poderosos se sentem encurralados, ao passo que todas as potencias se uniam em uma liga fortalecendo ao máximo a consolidação dos ideais almejados. Mostra o reconhecimento da força do comunismo. Aponta sua presença na sociedade e, partindo daí, alega a importância de expor a maneira comunista de ver o mundo e explicar suas finalidades, que outrora eram facilmente deturpadas por aqueles que o odiavam. O primeiro capítulo, denominado “Burgueses e