O Mal Estar na Cultura
Aluno: Amaury Feitoza de Carvalho Júnior
Sala: 2º período de direito turno: Noturno
Disciplina: Metodologia da pesquisa em direito
Professora: Tatiana Ferraz
Livro: O mal-estar na cultura.
Autor: Sigmund Freud
Editora: L&PM POCKET
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CAPÍTULO I
Freud faz uma oposição ao materialismo. Posteriormente expõe a visão de Romain Rolland, sobre a religião, que traduz religião como sentimento “oceânico”, que possui uma sensação de eternidade. Discordando da visão de seu amigo. – “Não consigo descobrir esse sentimento oceânico em mim mesmo.” (Páginas 41, 42 e 43, Parágrafos 1°, 2° e 1°). Fala sobre o sentimento do eu, tratando esse sentimento como algo concreto (certo), onde sequencialmente afirma que esse sentimento também está sujeito a perturbações. Distingue o eu adulto do eu bebê. Mostrando a ligação do bebê com o mundo externo e o rompimento dessa ligação, quando alcançada a vida adulta. (Página 44 Parágrafo 2°)
Deixa claro que o sentimento primário não deixa de existir do eu, mesmo na fase adulta. (Páginas 45 e 46 parágrafos 2°) Faz uma analogia do psíquico com o reino animal. (Páginas 48 e 49 parágrafos 2°)
Compara o passado da cidade de Roma com o passado psíquico. Explicando essa comparação (Páginas 52, 53 e 54 parágrafos 2°, 3° e 1°). Mostra que “as primeiras fases do desenvolvimento não se conservaram, foram absorvidas pelas fases seguintes”. Entretanto, posteriormente fala que o passado “pode” ficar conservado, mostrando duas possibilidades referentes a este assunto (páginas 54 e 55 Parágrafos 2° e 2°).
Desassocia o “sentimento oceânico”, antes mencionado por Romain Rolland, razão do estudo do sentimento do eu, da origem da atitude religiosa. (Página 56 parágrafo 2°)
CAPÍTULO II
Discute sobre a finalidade da vida e faz a definição do propósito vital. Interligando a finalidade de vida ao prazer, e ao prazer erótico, tendo conflitos com o mundo, sendo difícil