O mal estar na civilização
CURSO: PSICOLOGIA
Débora Kelle de Castro
PSICOTERAPIA DE GRUPO E CONSIDERAÇÕES SOBRE O PACIENTE COMO AGENTE
DA PRÓPRIA MUDANÇA.
GOIÂNIA
OUTUBRO DE 2012
FACULDADE ALVES FARIA
CURSO: PSICOLOGIA
Débora Kelle de Castro
PSICOTERAPIA DE GRUPO E CONSIDERAÇÕES SOBRE O PACIENTE COMO AGENTE
DA PRÓPRIA MUDANÇA.
Trabalho apresentado Para avaliação processual do curso de Psicologia das Faculdades Alves Faria, sob orientação da professora. Margareth.
GOIÂNIA
OUTUBRO DE 2012
PSICOTERAPIA DE GRUPO E CONSIDERAÇÕES SOBRE O PACIENTE COMO AGENTE
DA PRÓPRIA MUDANÇA.
Nas últimas décadas a psicoterapia de grupo tem merecido considerável atenção por parte dos pesquisadores. Tendo por base publicações recentes, os autores tecem considerações sobre a indicação, à necessidade de se adotar critérios de seleção, os resultados esperados e o prognóstico, bem como o processo de mudança. POR QUE INDICAR PSICOTERAPIA DE GRUPO? - OS FUNDAMENTOS CIENTÍFICOS DA INTERVENÇÃO
Os anos 50 do século passado marcaram o início do interesse e do movimento para analisar e comparar a eficácia das psicoterapias, aplicando-se metodologia científica apropriada. Entre 1958 e 1966 a American Psychological Association promoveu três grandes conferências sobre pesquisa em psicoterapia, estimulando a criação de um grupo de pesquisadores para examinar o processo (aspectos da psicoterapia com probabilidade de contribuir para a mudança) e o resultado da psicoterapia.
Nos anos 80, pesquisadores chegaram ao consenso sobre a superioridade da psicoterapia em relação à ausência de tratamento. Entretanto, no mesmo período, outro dado causou grande impacto: não existe superioridade de um sistema