O Homen é a medida de todas as coisas
Esta frase ilustra bem o modo de pensar das diferentes pessoas. Cada pessoa, pensa, deseja e busca algo para si, de tal forma única que impossibilita que exista uma verdade absoluta. Segundo Protágoras, depende de cada um. O que pode ser verdade para um, pode não ser para o outro.
Esse período compreendeu os séculos IV e V a.C. envolveram poucos, porém grandes intelectuais, pensadores e cientistas, mestres, sábios, dentre eles: Demócrito, Protágoras, Górgias e Hipías. Eram considerados como mestres do saber por alguns, por causa de seus discursos e por possuírem grande poder de persuasão. Eles não se preocupavam se o que pregavam era verdadeiro ou não, era mais importante para eles convencer o ouvinte e tirar ganhos ou pagamentos por seus ensinamentos. Alguns dizem que eles tinham o poder através das palavras de dar ao falso, uma aparência de verdadeiro. No início da Filosofia, o foco era na origem da natureza, do mundo e, por reflexo, as relações entre os homens. Porém, com o movimento dos sofistas no século V. antes de Cristo, houve uma ruptura, no qual o homem é colocado no centro das discussões filosóficas. Os sofistas foram os primeiros professores, mas não formaram uma escola propriamente dita, já que vários dos seus pensamento divergiam entre si. Com uma relativa estabilização política da Grécia Antiga (século V a.C.), no chamado Século de Péricles, não havia tanta necessidade de cultivar as virtudes dos guerreiros. Nessa época, floresceram as artes, a mitologia,a filosofia, a literatura, a história e a política. Os fatores que contribuíram para isso foram a participação popular nos instrumentos de poder, principalmente com a estruturação da democracia de Atenas, a expansão das fronteiras gregas, acúmulo de riquezas e para assembléia, além de se ter conhecimentos