O gosto ou não pela matemática
Bruna Fernanda Sato Lopes1, Admur Severino Pamplona2
(1) Bolsista PET; Instituto de Ciências Exatas e da Terra; Campus Universitário do Araguaia; Universidade Federal de Mato Grosso; (2) Prof. Adjunto – Orientador. Instituto de Ciências Exatas e da Terra; Campus Universitário do Araguaia; Universidade Federal de Mato Grosso. brunafernanda_nsj@hotmail.com, admur@ufmt.br
1 Introdução
Observamos que, cotidianamente, a Matemática gera diferentes reações nas pessoas, variando do amor ao ódio. Assim, se por um lado a matemática inspira canções como a “Aula de Matemática” de Tom Jobim, na qual ele nos lembra a presença constante dos conceitos matemáticos em nossa vida, por outro lado, como afirmam Carmo e Simionato (2012), a Matemática desperta sentimentos de rejeição em muitos estudantes e, por consequência, levam, a casos de reprovação. Reis (2005) também pontua que é comum encontrarmos alunos que sentem uma rejeição pela matemática, por não sentir prazer ao resolver problemas relacionados a essa disciplina, e por achar as aulas chatas e muito teóricas, fato que ocorre desde as primeiras séries até as mais avançadas. Entretanto, Prado (2000) nos assegura que uma rejeição à matemática pode ter várias outras causas além das acima citadas. Assim, a percepção deste problema tem levado muitos educadores matemáticos a pesquisarem, junto a várias instituições e grupos de estudantes, as causas que afastam muitos alunos da matemática para, então, sugerir maneiras de minorar o problema.
A pesquisa ora relatada se insere nesta vertente, visto que seu objetivo foi conhecer as causas que levam os alunos dos primeiros anos do ensino médio da Escola Irmã Diva Pimentel, localizada em Barra do Garças-MT a gostarem ou não da Matemática.
2 Material e Métodos
Proposta originalmente no âmbito dos trabalhos do grupo PET matemática UFMT (Programa de Educação Tutorial), essa pesquisa foi realizada na disciplina de