O fim do mundo antigo
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 7
4 REFERÊNCIAS ........................................................................................................8
1 INTRODUÇÃO Pretende-se através do desenvolvimento deste trabalho e através de análise do texto “O fim do mundo antigo” de Gilvan Ventura da Silva, abordar os vários aspectos sobre a História através dos tempos e sua interdependência com outras ciências, destacando aqui a filosofia.
Percebe-se que a mudança nos termos que definem o fim do império romano se transformam e ganham novos significados, cada um em seu tempo e com seu sentido específico. Queda, Decadência e Declínio ganham novas interpretações à medida que as escolas nascem e se destacam.
A escola dos Annales, nascida a partir da divulgação da revista de mesmo nome é o que vai “desconstruir” todo o modo de percepção da história e análise da historiografia e norteia até hoje as pesquisas, mas é importante também darmos o devido crédito a cada um dos métodos utilizados na construção da História ao longo dos tempos, o processo de ajustamento de tal ciência também é objeto de análise deste trabalho, na medida que nos permite identificar as várias fases por que passou e como chega aos dias atuais.
2 DESENVOLVIMENTO
Durante todo o texto, o autor se policia muito ao usar os termos “declínio”, “decadência” ou “queda”, para referi-se à deposição de Rômulo Augusto em 476, por Odoacro, o chefe do povo Hérulo.
Essa diferenciação entre os termos se faz necessário, principalmente para situar o leitor nos diferentes períodos históricos em que cada um deles foi mais bem aceito pelos historiadores.
E, para isso torna-se imprescindível o domínio, ou no mínimo o conhecimento básico da linguagem. Só para recordarmos, em uma resumida e clara definição, Linguagem é “a maneira do ser humano se comunicar” . A linguagem proporciona ao pesquisador o entendimento, a intenção, permite ler as entrelinhas e por si criar