O fim do Mundo Antigo
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................7
4 REFERÊNCIAS.........................................................................................................8
1 INTRODUÇÃO
A queda do Império Romano, e o consequente fim da Idade Antiga, nos remetem a indagações sobre o porquê uma potência cultural e militar tem seu fim? E como este fim é analisado e compreendido, pelas sociedades nos diversos tempos.
A formação discursiva dos diversos historiadores, a analise temporal, a análise renovada de documentos já existentes, as diversas fontes e sua contextualização, as correntes filosóficas, são fatos que podem e irão interferir no resultado final da produção historiográfica.
2 DESENVOLVIMENTO
Para entendermos melhor a temporalidade na Idade Média , precisamos entender o tempo da igreja e e tempo do mercador, segundo Le Goff enquanto um era sagrado o outro era pragmático, manipulado pelos mercadores.
O tempo da igreja, era sinônimo de um tempo com a mesma postura paradoxal com que lidava com tudeo oque pertencia a ordem da criação, a este mundo terreno proveniente de Deus mas manchado pelo pecado e corroído pelo mal. (Rust,2008)
Em seguida o autor nos coloca possíveis encontros entre as duas temporariedades, cabendo a igreja por meio dos escolásticos permitir ao mercador unificar seu tempo com a espiritualidade cristã. Esse ajuste temporal foi necessário para que a igreja sobrevivesse aos novos tempos que se advinham. Mudanças essas que foram implantadas por segmentos eclesiásticos progressistas que surgiram do grande avanço do mercado e o retorno dos grandes centros urbanos, cada vez mais vivos em todos os sentidos.
A igreja teve de ceder o lugar há um tempo religiosamente