O Estado de Natureza
Disciplina: Ciência Política I (Trabalho do texto O ESTADO DE NATUREZA)
Nome: Mariza Gaya Gonçalves Data: 19/05/2014
O ESTADO DE NATUREZA
Durante os séculos XVII e XVIII, a literatura (modelo Hobbesiano) sofreu muitas variações durante, que se agruparam em três temas: O ponto de partida (O estado de natureza) O ponto de chegada (o estado de civil) e o meio em que ocorre a passagem de um para o outro (o contato Social). As variações referentes ao caráter do Estado de Natureza concentram-se em torno de três Problemas: Se o Estado de Natureza é um, estado histórico ou imaginado; Se o Estado de Natureza é específico ou belicoso; Se é um Estado de Isolamento ou Social.
Para Hobbes é uma pura hipótese da razão é o Estado de Natureza Universal, ele tão pouco acredita que o Estado de Natureza Universal tenha existido; não considera ser possível identificar este Estado de Natureza como o mais originário. Mas na visão de Locke, Estado de Natureza é abstrato, ou seja, como o Estado no qual os homens vivem ou poderiam viver se fossem tão razoáveis a ponto de respeitarem as leis naturais. E, para Rousseau, o Estado de Natureza é histórico, identifica este Estado de Natureza como o Estado primitivo da humanidade. Mas, também em Rousseau, não diferente dos outros, o Estado de Natureza é ao mesmo tempo um fato histórico e uma idéia reguladora.
O Estado de Natureza é por um lado, um Estado de paz, por outro de infidelidade e, portanto, um estado negativo, por causa de duas características: Naturais e contraditórias do homem, que impele a preocupar-se exclusivamente com a própria conservação e a fraqueza. Mas é igualmente claro que, na argumentação de Hobbes e de Locke, é preciso distinguir entre a discrição do que ocorreu de fato em certas circunstâncias e a proposta de uma forma de legitimação política.
O CONTRATO SOCIAL
O princípio de legitimação das sociedades políticas é