O espaço do psicológo
A ativação de atitudes ético-estético-políticas em sintonia com um projeto de co-responsabilidade e qualificação dos vínculos interprofissionais, e destes com os usuários na produção de saúde, vem se denominar por políticas nacional de humanização. Onde existe uma rede de construção permanente de cidadania, que implica uma mudança na cultura da atenção dos usuários da área de saúde e de quem trabalha no mesmo.
Essa política vem lidar com a difícil barreira de profissional e usuário, vem tentando mostrar o caminho entre os dois, abrindo novas visões diante de quem trabalha dentro de um sistema único de saúde (SUS), respeitando a coletividade de cada um diante de toso os aspectos, principalmente na saúde.
Dentro do grande âmbito que é a saúde pública, organizar, ou pelo menos tentar configurar uma determinada organização que funcione, diante de tantas áreas como atenção básica, urgência, atenção especializada, ou hospitalar, que abrange em sete eixos: gestão do trabalho, financiamento, atenção integral, educação permanente, informação, comunicação, acompanhamento e avaliação, é possível perceber que não é nada fácil manter controle e assistenciar diante de tantos ramos, e é ai que o psicólogo entra, na árdua tarefa de concretizar no dia-a-dia, a assistência, que seja possível realizar com determinação, planejamento, competência a responsabilidade, uma relação concreta entre os profissionais, relação essa que vai muito mais além do deveres, das administrações, mas sim do âmbito de espaço entre o profissional e o usuário. Pois no campo da saúde é preciso que sejam tomadas decisões que se concretizem, uma série de enfretamentos sobre o que a nossa saúde precisa e o que a nossa saúde tem.
A psicologia vem ver o mundo como o todo e tentar organizar a relação com esse mundo, como por exemplo a relação com a instituição de saúde, caracterizadas por alguns pontos: 1. Escravização ás técnicas, refletida na crença na neutralidade. A técnica