O Ensino Superior no Brasil
Nosso país teve um crescimento significativo no número de universidade, faculdades integradas nas últimas décadas.
Com isso aumenta também o acesso, onde através das facilidades propostas por programas de ensino como Prouni, Fies e as leis que regulamentam as cotas nas universidades para negros, facilitam a vida de muitos estudantes.
A qualidade do ensino nas IESs não deve ficar em segundo plano, muito pelo contrário; seguem sendo fiscalizadas e observadas de perto pelos órgãos competentes, entre eles o MEC e o INEP.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, aprovada em 1996, vai regulamentar esses princípios constitucionais relacionados ao ensino superior.
Referente uma reestruturação na educação superior, a acessibilidade e a pluralidade devem ser o principal ponto de partida para mudar o quadro que se encontra o atual ensino superior do Brasil, um quadro de total desigualdade social.
Temos muitos jovens fora das universidades por falta de condições financeiras, falta de preparo através de um ensino médio de qualidade, tornando-se impossível disputar qualquer vaga que seja nas universidades públicas do país. Isso é o retrato de uma educação deficiente que vem atravessando gerações e formando analfabetos funcionais por todo Brasil.
As políticas públicas têm acompanhado as IESs com o apoio de órgão oficiais MEC e INEP que atuam através de uma forte fiscalização para assegurar uma formação de qualidade e igualdade em todos os níveis de ensino.
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é uma das ferramentas usadas fundamentais para avaliar o rendimento dos alunos no curso de graduação, ingressantes e formandos com o objetivo de aferir a qualidade na formação das IESs públicas e privadas.
Essa forma de avaliação também é utilizada com os cursos superiores