O ELO PERDIDO
CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS – CESA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL NOTURNO
PROFESSOR: EMANUEL BASTOS
ALUNA: MONIQUE JATAÍ.
RESENHA SOBRE O FILME “O ELO PERDIDO”
FORTALEZA, MARÇO, 2015
O filme "O elo perdido" conta a história de médicos escoceses que saem em expedição pela África para capturar pigmeus Como muitos cientistas daquele tempo, Jamie e seus colegas acreditam na teoria de que os pigmeus representam um "elo vivo" entre o homem e o macaco.
O médico Jamie Dodd e sua companheira de expedição Elena encontram e capturam o casal de pigmeus Toko e Likola. Os dois africanos sequestrados sobrevivem a uma dura viagem até a Grã-Bretanha, onde são jogados em uma prisão escocesa improvisada, são maltratados, estudados e exibidos como se fossem animais. Quando volta a cidade Jamie se desentende com seus companheiros de pesquisa, que estavam determinados a provar o elo perdido da espécie humana a todo custo, seus amigos não conseguiam ver os pigmeus como seres humanos, enquanto ele defende que o casal de pigmeus demonstra inteligência e sentimentos humanos. Vítima da segregação dos amigos, do escárnio da comunidade científica e da crueldade humana, Jamie vê seus amigos pigmeus serem expostos no zoológico local e submetidos, como ele próprio, a muitas humilhações. O casal de pigmeus era tratado como animais. Ao final do filme Toko é morto após defender Likola. Jamie profundamente arrependido volta à África para devolver Likola para sua tribo.Esse filme está ligado ao conceito de etnocentrismo, que se trata de uma visão de mundo a partir do seu ponto de vista, de seus conceitos sobre a vida, valores, e ensinamentos, que variam de sociedade para sociedade. No case deste filme, a sociedade europeia desde muito tempo tinha a ideia de superioridade em relação a outras raças e culturas, para eles os pigmeus africanos não eram seres humanos, apenas um animal (macaco) mais evoluído, antecedendo os seres humanos, desta forma