O Elo Perdido
O filme "O elo perdido" conta a história de um antropologista escocês chamado James Dodd que sai em expedição pela África para capturar pigmeus e realizar um importante estudo sobre um possível elo perdido entre os macacos e o homem. A chefe da expedição que foi montada para capturar tais pigmeus, era comandada por Elena, uma mulher que vive do tráfico de animais das florestas da África. Sendo assim, após a captura, eles foram transportados de barco até a Europa, onde os estudos sobre a espécie foram realizados. Por diversos momentos, desde a captura à viagem, fica clara a raiva por parte de América (primeiro nome dado ao pigmeu macho) em ter sido retirado de forma bruta de seu habitat.
Fraiser e Alexander são outros dois antropólogos que estavam à espera de James para que o estudo fosse iniciado. Em um primeiro momento, os pigmeus foram trancafiados em uma jaula na propriedade de Fraiser, o que trouxe medo aos moradores daquela região, que acreditavam que todo o mal que passara a acontecer era devido a eles. Nessa jaula ocorreram os primeiros estudos, como medições, através do qual era feita uma analogia ao formato craniano, tamanho do cérebro, estatura e sexualidade. O projeto da equipe analisava os dois como sendo uma raça muito primitiva, basicamente motivada por instintos e com inteligência inferior a do homem moderno.
Entretanto, James começa a perceber sinais de inteligência e sentimento entre os dois pigmeus (fato que Elena só será capaz de compreender no final do filme). Inclusive em um determinado momento, América, consegue se comunicar com James revelando seu verdadeiro nome, Toko. Já em outra ocasião, Toko simula um ataque de asma para atrair a atenção de Fraiser, fugindo logo em seguida com Likola (nome dado a pigméia) do cativeiro e, na mesma cena Likola usa uma arma de fogo roubada do guarda para defendê-los.
Devido a essa nova forma de pensar, James de desentende com seus companheiros de pesquisa que