O elo perdido

CURSO DE PSICOLOGIA - DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA
Professor: Teresa Rosa
NOME DO(S) ALUNO(S):
1

Com base no filme “O Elo Perdido” e nos extratos do livro de Laplantine sobre o debate do “O mau selvagem e o bom civilizado” (pag. 40-41; 51-53), responder as questões que se seguem.
1- Bárbaros, selvagens, primitivos, naturais... são expressões que denotam uma oposição entre ser civilizado e não ser civilizado. (a) Extraia do texto de Laplantine uma definição para estas expressões. (b) Como esta oposição é tratada no filme? (c)
Houve alguma superação desta dualidade durante o filme? Sim ou não? Porquê?
2- No seu texto da página 40-41, Laplantine aponta critérios usados para “conferir aos índios um estatuto humano...” (p. 40) o que pode levá-los a serem apreendidos como sendo “... sem moral, sem lei, sem escrita, sem Estado, sem consciência, sem razão, sem arte, sem passado, sem futuro.”(p. 41) . (a) Quais são os critérios apontados por ele? (b) Sublinhe aqueles que são empregados no filme (c) No filme, Toko e Likola são, o tempo todo, apreendidos como citado acima? Sim, não? Porquê?
3- “A figura de uma natureza má na qual vegeta um selvagem embrutecido é eminentemente suscetível de se transformar em seu oposto: a da boa natureza dispensando suas benfeitorias ã um selvagem feliz.”(Laplantine, 2007, p. 46). (a) No filme, poderíamos apontar quem seriam os “bons civilizados” e os “maus selvagens”?
Sim, não? Porquê? (b) Após terem sido apresentados na Academia de Ciência da
Escócia como selvagens, Toko e Likola passam por uma outra representação, graças à Jamie, a de serem tão humanos quanto os europeus o que causa o fascínio e a admiração por parte dos cientistas e da burguesia dos anos 1870. Seriam eles, então, um exemplo do que Laplatine fala sobre a “A imagem que o ocidental se fez da alteridade... não parou, portanto, de oscilar entre os polos de um verdadeiro movimento pendular.”(p. 51)? Sim, não? Porquê?
4-, Jean de Léry (1534-1611) relata