O elo perdido

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DO CEARÁ.
CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DO IFCE
DISCIPLINA DE METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

ALUNO: MILENA DE AQUINO DIAS
PROFª: TEREZA CRISTINA VALVERDE

RESENHA – FILME: O ELO PERDIDO

O filme “O elo perdido” conta a estória de um antropologista, James Dodd, que para efetuar um estudo sobre o elo perdido entre os macacos e o homem, vai à África central com o intuito de capturar dois pigmeus nativos. Essa raça ainda não teria contato algum com a o homem moderno, um exemplar perfeito do que seria homem primitivo.
Para a captura dos pigmeus foi contratada uma expedição, cuja chefa era Madame Van den Ende. Após a captura estes foram levados de barco até Scotland, sendo que nesta viagem James presenciou diversas demonstrações de comportamento exótico dos dois. América, nome dado ao pigmeu macho naquele momento, mostrou rancor sobre sua captura através de atos violentos assim como aconteceu durante a sua captura.
Junto com James no projeto de estudo para ser apresentada a Academia de Ciências Real estavam outros dois outros antropólogos, Fraiser Mc Bride e Alexander Auchileck. A primeira base de estudos foi fixada dentro da propriedade de Fraiser, onde os dois pigmeus foram trancafiados em uma jaula.
Os estudos começaram por medições, através do qual era feita uma analogia ao formato craniano, tamanho do cérebro, estatura, sexualidade. Podemos notar os métodos de pesquisa em todo o filme, como por exemplo: o Método Dedutivo, quando Alexander diz que os pigmeus são selvagens devidos ele não terem capacidade de inteligência, pois para eles, os pigmeus são um povo muito pré-histórico; O método Indutivo: teorias do surgimento do homem; Método Hipotético-dedutivo: observação cuidadosa, habilidade nas antecipações e intuição científica para alcançar um conjunto de postulados, através do comportamento dos pigmeus; Método Fenomenológico: verificação e comprovação dos resultados que foram obtidos através da