o elo perdido
O filme descreve o que seria a sociedade moderna e seus conceitos científicos no final do século XIX. Cientistas ainda em estado de euforia com a teoria da evolução de Darwin tentavam montar a todo custo o quebra cabeças que seria a evolução do homem a partir do macaco.
James num determinado momento é confrontado com a tentativa de América ao comunicar com sucesso seu verdadeiro nome, Toko. Este último fato mais um conjunto de outros fatos que viriam, como quando Toko faz uma dissimulação de doença para atrair a atenção de Fraiser fugindo logo em seguida com Likola (nome dado a pigméia) do cativeiro e, na mesma cena Likola faz uso de uma arma de fogo roubada do guarda. O antropólogo, James, toma consciência de que os dois pigmeus, até então considerados como raça inferior, eram tão homens quanto eles. Capazes de demonstrar sentimentos e racionar.
O desenrolar da história mostra o homem civilizado, buscando o conhecimento. Porém, a falta de embasamento e seus dogmas dificultaram o entendimento daquela que seria a verdade: A civilização de pigmeus que estudavam era fisiologicamente equiparada a eles, tendo como diferenças apenas sua cultura e civilização. O conflito foi tamanho que os pigmeus chegaram a ser colocados em um zoológico para visitação pública, como animais selvagens.
Por fim, o choque de culturas e os dogmas científicos levam a morte de Toko, a ruína da pesquisas da equipe e a volta de Likola, levada por James, para sua Aldeia.
Vale contar que Zoológicos humanos são fatos