O Docente Mediador “ Ser bom professor implica em examinar tudo o que ensina; idéias antigas se adaptam e ganham novas formas” “O bom aluno escuta o que eu digo, mas adapta meus ensinamentos a sua vida e nunca os segue ao pé da letra; o bom aluno não busca se notado e sim fazer algo notável” Confúcio A educação é o ponto chave neste inicio do século XXI. É preciso mudar drástica e rapidamente os instrumentos de aprendizagem e de ensino, da passada era da revolução industrial para a da atual era eletrônica. Este Trabalho nos leva a uma perspectiva completamente nova do ensino universitário, mudança necessária no mundo dinâmico e globalizado de hoje, onde a verdade é transitória e fugaz, onde encontrará subsídios para caminhar rapidamente para uma revolução didática em sala de aula, para o engrandecimento pessoal do verdadeiro mestre. Temos no Dicionário de língua portuguesa o termo “mediação” como principal, ato ou efeito de mediar; intervenção; intercessão, intermédio, intervenção com que se busca produzir um acordo, agenciamento, corretagem; operação de somar termo a duas frações ordinárias; o mediador é aquele que medeia ou intervém; árbitro ou medianeiro, mediatário, intermediário, intermédio. Quando no remetemos ao universo da educação formal, independentemente no nível ou segmento, é importante e freqüente atribuir ao professor o papel de mediador. Vários trabalhos sobre a identidade do professor, assim como sua formação inicial e continuada, indicam a mediação como qualidade inerente ao ser professor, principalmente nas concepções educacionais modernas (Brzezinski,2002 ; Arroyo, 2000; Pimenta, 1997; Nóvoa,1992; Klein, 1998). Contudo essa mediação se da como atividade relacional no ensino, ou seja, o professor surge como mediador da relação ativa do aluno com o saber, considerando seus conhecimentos e suas experiências prévios. Nesse sentido, toda aprendizagem requer mediação e o professor tem um importante papel na mediação da