O direito de morrer dignamente e a prática da eutanásia
TRABALHO DE BIOÉTICA
TEMA:
O direito de morrer dignamente e a prática da eutanásia
GUAXUPÉ
NOV/2011
Introdução
O tema abordado no trabalho nós trás várias indagações sobre "direito à vida" e o "direito à morte", sobre a "quantidade" de vida contraposta à "qualidade" desta, fazendo cada cidadão pensar sobre assunto tão polêmico e que sempre gerará um debate religioso, científico e de direito.
Sendo de suma importância compreender que um trabalho de tema tão polêmico, nunca trará respostas, mais sim questionamentos, que servirão para uma reflexão sobre o assunto, pois, nunca haverá consenso, pois envolve o emocional que muitas vezes quer prevalecer sobre a razão, além das questões culturais de cada povo.
Conceitos
Primeiramente iniciaremos o trabalho conceituando a palavra eutanásia, com suas diferenciações de palavras semelhantes.
Eutanásia palavra de origem grega, que significando "boa morte" ou "morte apropriada". O termo é de Francis Bacon que, em 1623, em sua obra "Historia vitae et mortis", a definiu como sendo o "tratamento adequado as doenças incuráveis".
Porém, o termo "eutanásia" foi se transformando, ou melhor, modificando com o passar do tempo, mudando sua significação, sendo que nos dias atuais, a eutanásia é considerada a prática pela qual se procura abreviar a vida, em tese, sem sofrimento ou dor, da vida daquelas pessoas que sofrem de doenças incuráveis, trazendo um meio de partirem ainda com dignidade, a partir do momento em que se perde a qualidade de vida.
E há diversas expressões que são utilizadas como sinônimas de "eutanásia", podendo ser citadas "boa morte", "suicídio assistido", "eutanásia ativa".
Já o antônimo de eutanásia é "distanásia" que, por sua vez, vem a ser a utilização de todos os meios adequados para tratar uma pessoa que está morrendo, tentando lhe prolongar a vida.
Também de origem grega, onde o prefixo "dis" tem o significado de