O diabo veste prada

O filme nos mostra a regida Miranda Priestly, uma líder que impõe medo em seus funcionários para que os mesmos mostrem o seu desempenho profissional. No momento em que Andréa Sachs é contratada percebemos que a Miranda quer testar a jovem, por ela não ser do mundo da moda.
Andréa assumi o cargo de segunda assistente sem ser treinada ou supervisionada, mostrando que a empresa não tem nenhum tipo de treinamento e integração com seus novos colaboradores, que os tornam perdidos dentro de uma empresa nova. Podendo dificultar suas habilidades a serem mostradas. Mirando nos mostra como alguns líderes de hoje dia tratam seus colaboradores: com muita pressão, os colaboradores não podem expressar sua opiniões, o trabalho que seria em grupo se torna de uma única pessoa (Miranda). Todo esse processo desmotiva o colaborador a trabalhar com qualidade, ou até mesmo o desmotiva a trabalhar na empresa.
Esse filme é a prova de quantos chefes lideram suas empresa de modo errado, não se preocupando com o bem estar do seu colaborador. O filme nos mostra como a vida de Andréa mudou para a se adaptar ao mundo de Miranda Priesly, ela deixa seus amigos e seu namorado para se dedicar totalmente a empresa Runway (Miranda). O quanto isso pode afetar o lado psicológico do colaborador?
Não é preciso sacrificar o bem estar dos colaboradores para saber até o onde os mesmos são capazes de chegar, uma boa líder é capaz de guiar a sua equipe sem todas essa pressões estabelecidas por Miranda. A comunicação é o fator ideal para isso, a troca de ideias, a opinião alheia sendo sempre respeitada.
Miranda também nos mostra um lado muito estratégico quando seu cargo é colocado em risco, por ser muito experiente em sua função na Runway, e já estar lá a muito tempo, ela consegue o apoio de seus cliente que prometeram acompanhá-la a onde ela fosse. Se Miranda fosse embora da Runway, certamente a revista nunca mais lucraria como quando foi editada por Miranda.
Miranda Priesley é uma mulher forte,