O crisântemo e a espada
Introdução
O texto tem como tema central a autodisciplina na cultura japonesa, tendo uma enorme comparação desta com a cultura americana. Essa comparação baseia-se nos significados distintos apresentados à autodisciplina de acordo com os costumes de cada país envolvido. Entre os japoneses, a autodisciplina é minuciosamente necessária a todos, levando em consideração a importância do autocontrole para evitar a possibilidade de serem julgados pela sociedade nada pode ser mais importante que o conhecimento de si mesmo, e isso é alcançado através de treinos constantes de eficiência, práticas técnicas de ioga e longos momentos individuais de reflexão e concentração. Os japoneses buscam incansavelmente a perfeição. Entre os americanos, o significado da autodisciplina vem acompanhado de frustração e sacrifício, consiste em que desde a infância os homens e mulheres têm de ser localizados pela disciplina, livremente aceita ou imposta por autoridade, nos Estados Unidos é necessário utilizar a autodisciplina para alcançar objetivos específicos. Serão ou investimentos a serem posteriormente pagos ou retribuições por préstimo já recebido, percebe-se o espírito competitivo presente nesta sociedade que se importa muito mais com benefícios, trocas de favores e aceitação social que com a compreensão e educação do próprio conhecimento. Conforme há séculos vêm afirmando seus filósofos e mestres religiosos, um código moral. Demostrando isso fica comprovada a superioridade mora do seu povo. Comparando com os chineses, que possuem um código moral, a um caráter de norma absoluta, mediante a aplicação da qual todos os homens e os atos poderiam ser considerados carentes se não a satisfizessem. Seus conceitos de autodisciplina podem ser divididos esquematicamente naqueles que conferem competência. Divididos no Japão e visam alcançar um resultado diferente na alma humana, suem um fundamento lógico diferente, sendo conhecidos por sinais