O contrato social
COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO - 3º SEMESTRE
DOSCENTE: ANA PAULA LIMA
DISCENTES: ANDRESSA FRANCO, GABRIELA FERNANDES E RAFAEL RIBEIRO
O CONTRATO SOCIAL
(JEAN-JACQUES ROUSSEAU)
VITÓRIA DA CONQUISTA
MAIO DE 2013
Nasce em 1712 em Genebra um dos maiores filósofos e escritores do seu tempo, Jean-Jacques Rousseau que sempre defendia em suas obras os direitos da coletividade, a volta à natureza, a excelência natural do homem. Dentre a imensa riqueza de suas obras pode-se citar: Júlia ou a nova Heloisa (1762), um romance que era cheio de amor à natureza e sentimentalismo; O contrato social (1762), obra essa que inspira um sociedade baseada em um contrato em que os personagens dessa sociedade condicionam sua liberdade ao bem da comunidade, valorizando sempre a vontade da maioria; Emílio ou Da Educação (1762), nesse romance ele reafirma a ideia de que o homem é bom por natureza, a sociedade que o corrompe; As confissões, que só fora publicada após a morte do autor que se sucedeu em 1778, o que se tornou uma autobiografia fantástica de suas maravilhosas teorias.
No livro I de Rousseau retrata as primeiras sociedades, em que ressalva a família que é a mais antiga destas, nela está o espelho da sociedade, onde ele ressalva o pai como a imagem do chefe e os filhos como a imagem do povo, tendo a diferença primordial entre elas o amor que é a razão do cuidado do pai para com os filhos, e o prazer pelo comando, razão pelo qual se disponham a comandar uma sociedade.
É retratado em seu livro também o direito dos mais fortes, em que mostra que os fortes não poderão comandar sempre se não transformarem essa força em direito e a obediência em dever, não tendo essas condições não se terá a obrigação da obediência.
A escravidão também é citada em seu livro, mostrando que as convenções são as bases para se manter a diferença entre os semelhantes, já que a força não o traz nenhum direito, não se pode dizer que um povo se aceita