O caso dos exploradores de Cavernas de Lon L. Fuller

O fato ocorrido acontece por volta de maio do ano de 4299, quando cinco membros de uma Sociedade de Espeleologia vão fazer uma exploração de uma caverna. Infelizmente um deslizamento de terra acontece, e obstrui a entrada da caverna sendo assim deixando-os presos. Familiares comunicaram então a sociedade que então mandaram uma expedição de salvamento até a caverna, foram altos gastos e esforços para salvarem a vida destes homens. Em uma tentativa árdua de salvamento, ocorre um novo deslizamento ceifando assim a vida de 10 trabalhadores. Após longos dias, uma comunicação por rádio foi estabelecida com os exploradores lhes informando que o resgate demoraria incríveis e medonhos 10 dias. Após esta informação, o porta voz do grupo Sr. Roger Whetmore supõe uma solução para a fome que lhes abatiam, que era de usar a carne de algum membro como nutriente para assim não morrerem de fome. Os exploradores tentaram a sorte em um certo jogo no qual o escolhido foi o próprio Whetmore que propôs a solução, assim Roger se sacrifica a favor de seus amigos como forma desesperada de os manter vivos. Após serem resgatados e terem cuidados médicos, todos eles foram indiciados, acusados e então condenados em primeiro grau pelo assassinato de Roger Whetmore. Consequentemente foram levados perante a corte, no qual os quatro ministros debateram, manifestaram suas decisões sobre o acontecido. Foster, J. e Handy, J. inocentam os réus ponderando que os quais já sofreram demais e perante o fato que ocorreu os mesmo não viviam, não estavam em uma sociedade civil seguindo e respeitando suas normas e regras, mas estavam seguindo uma lei natural assim defendendo que a morte de Whetmore foi um ato necessário para a sobrevivência. Os ministros Tatting, J. e Keen, J. criticam o posicionamento de seus companheiros. Tatting usa como exemplo o caso de Commonwhalt v. Valjean, no qual um certo homem foi acusado e sentenciado a morte por furto de um pão para não morrer de fome, Tatting então