O caso dos exploradores de caverna - DIREITO
Mediante as dificuldades extremas de acesso e locomoção ao local, foi preciso grandes gastos, tendo também uma grande contratação de trabalhadores que operam na retirada dos escombros da entrada da caverna, engenheiros, geólogos e outros especialistas. Em meio à retirada dos escombros houveram inúmeros deslizamentos, dificultando ainda mais o resgate e o tornando maior financeiramente. Analisados os recursos da tesouraria da Sociedade Espeleológica, somou-se oitocentos mil frelars gastos, antes que os cinco membros fossem resgatados.
Após trinta e dois dias, os exploradores foram resgatados e um homicídio havia acontecido dentro da caverna. A vítima foi Roger Whetmore, um dos cinco membros presos na caverna. Seu corpo foi consumido por os outros quatro exploradores, agora denominados réus, em meio à falta de animais ou vegetação dentro da caverna, com os quais eles pudessem subsistir. No vigésimo dia de busca aos exploradores no local do deslizamento, descobriu-se, pela primeira vez, que foi levada uma máquina sem fio capaz de enviar e receber mensagens. Um instrumento similar foi instalado na parte externa da caverna para uma possível comunicação com os exploradores. Quando o