Direito O Caso dos Exploradores de Caverna
Argumentação Promotoria: Caso dos Exploradores de Cavernas.
1- Como exploradores com um pouco se quer de experiência e de conhecimento dos riscos que corriam já que faziam parte de uma sociedade espeleológica amadorística poderiam ter levado escassas fontes de alimentação? Ora, o mínimo que se espera das pessoas que se submetem a participar desses trabalhos e que conhecem pouco sobre o mesmo, era de terem levado bastantes condimentos a ponto de se prevenirem, atitudes que qualquer pessoa faria. (Constatado nos autos do processo pagina 3.).
R.: Muitas comunidades amadoras e até mesmo profissionais, antes de fazer uma exploração específica ou aprofundada, fazem um pré-reconhecimento da área a ser explorada. As comunidades amadoras, por sua vez, não tendem a ficar prolongados dias em uma exploração. Por serem amadoras não denotam ter recursos avançados, e, por sua vez, fazem tal atividade mais como um hobbie. Já profissionais tendem ter um caráter mais desafiador ou cientifico, e estes sim, tem mais recursos e conhecimento de sua capacidade e possíveis situações. (Fontes: [http://www.petaronline.com.br/] ; Livro [Caving Adventures (Dangerous Adventures (Capstone)) - Anne M. Todd] ; http://www.southamericaadventuresociety.com/)
2- O rádio que os exploradores levaram consigo era um radio transistorizado, ou seja, um radio que só recebia e enviava mensagens, como poderiam saber que era mesmo Whetmore quem falava com eles? Como saberiam que foi Whetmore que perguntou se sobreviveriam se comessem carne humana? Deixo os senhores com essas perguntas, mas não, acho melhor esclarecer... Supomos que Whetmore tenha mesmo entrado em contato com o pessoal do resgate, tenha feito as perguntas e o mesmo tenha proposto o acordo e o lançamento de dados como irá alegar a Defesa, mas, pensemos juntos... Se o Whetmore, que criou o acordo e pediu por mais sete dias para pensar no mesmo ( lembrando que esse pedido não foi atendido por seus