O caos na saúde pública
Quase todas as religiões do mundo possuem algum tipo de rito de iniciação, evento que marca a entrada da pessoa para a religião ou a passagem à um novo patamar na vida religiosa. A maioria das iniciações representa uma morte simbólica, pois para que a pessoa possa “renascer” para uma nova vida, ela deve primeiro deixar o passado para trás.
Para que uma pessoa possa ser iniciada ela precisa passar por um período de aprendizado chamado de Dedicação, que dura pelo menos uma roda (treze lunações). Durante esse tempo ela deverá frequentar um coven, onde irá participar de todas as celebrações do calendário litúrgico, além de receber os ensinamentos básicos necessários através de um sacerdote ou sacerdotisa experiente e devidamente qualificado. Após esse período, se o sacerdote responsável pelo coven julgar que a pessoa está pronta, ela poderá se submeter ao rito de iniciação.
Uma vez iniciada, a pessoa se torna um sacerdote é considerada apta a realizar alguns ritos e operações mágicas. Entretanto, na Wicca existe uma hierarquia com distintos graus de sacerdócio, e na maioria das tradições eles são três, cada qual com suas atribuições e responsabilidades próprias.
Para cada grau é preciso passar por um novo período de preparação e outro rito de iniciação. Também é necessário que haja um intervalo de tempo entre cada grau para que o sacerdote aprofunde seus conhecimentos, ponha em prática o que aprendeu e possa se preparar para o próximo grau. Quanto maior a graduação, mais mistérios terá acesso o sacerdote e mais complexas são as cerimônias que ele pode presidir.
RITUAIS DE PASSAGEM
Ritos de passagem são muito comuns em praticamente todas as culturas. Eles existem há muito tempo e são importantes na passagem da adolescência para a idade adulta, estabelecendo o desenvolvimento de uma personalidade mais responsável e madura. Na cultura ocidental, festas de debutantes ou até mesmo festas específicas de algumas religiões são comuns, mas em algumas