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Usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) nas cidades mais mal avaliadas no ranking divulgado em março de 2012 relatam situações de caos e dificuldades no atendimento que chegam a lembrar “cenário de guerra”, segundo pacientes. Indagam que a nota alta no ranking não quer dizer necessariamente que o atendimento seja bom, no meio das reclamações relatam principalmente o tempo alto de espera, que muita das vezes ainda por cima nem são atendidos e também a falta de preparos e capacitação física para tais.

A longa espera foi a principal reclamação ouvida em postos médicos da rede pública de Vitória, Curitiba, Ribeirão Preto e Arco Íris – que ficaram nos primeiros lugares da lista. Já nas cidades com pior avaliação - Fortaleza, Rio de Janeiro, Distrito Federal e João Pessoa-, as reclamações incluem falta de leitos, fila de pessoas no chão do hospital, alagamentos dentro dos locais de atendimento e uma situação que “parece que houve a terceira guerra mundial”, segundo uma paciente ouvida em Fortaleza.

Usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) nas cidades mais mal avaliadas no ranking divulgado em março de 2012 relatam situações de caos e dificuldades no atendimento que chegam a lembrar “cenário de guerra”, segundo pacientes. Indagam que a nota alta no ranking não quer dizer necessariamente que o atendimento seja bom, no meio das reclamações relatam principalmente o tempo alto de espera, que muita das vezes ainda por cima nem são atendidos e também a falta de preparos e capacitação física para tais.

A longa espera foi a principal reclamação ouvida em postos médicos da rede pública de Vitória, Curitiba, Ribeirão Preto e Arco Íris – que ficaram nos primeiros lugares da lista. Já nas cidades com pior avaliação - Fortaleza, Rio de Janeiro, Distrito Federal e João Pessoa-, as reclamações incluem falta de leitos, fila de pessoas no chão do hospital, alagamentos dentro dos locais de atendimento e uma situação que “parece que houve a terceira guerra mundial”, segundo uma