O brincar na educação infantil
ALUNA: LILIAN ARAÚJO BALEEIRO
CURSO: 4° PERÍODO PEGAGOGIA (EAD)
Se se enxerga tudo com os olhos da razão, já não é possível brincar. E se não se brinca, o que nos resta, então? (Leon Tolstoi)
TEMA:
O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
OBJETIVO:
Esta pesquisa tem como objetivo principal entender e discutir importância dos jogos e brincadeiras na educação infantil.
JUSTIFICATIVA:
Desde o semestre passado, quando tivemos uma disciplina sobre o brincar na educação infantil no módulo: “Os saberes docentes e o processo educativo”, fiquei encantada pelo assunto e procurei mais informações do mesmo, justificando assim a escolha deste tema para pesquisa, pela importância relevante com que essas atividades lúdicas ajudam a criança a construir seu conhecimento e contribuem para seu desenvolvimento integral associado ao prazer do brincar. A criança nessa faixa etária aprende brincando, enquanto brinca a ela desenvolve capacidades e valores como respeito mútuo, cooperação e aceitação do outro, além de desenvolver o pensamento crítico e tentar resolver pequenos problemas.
REFERENCIAL TEÓRICO:
Explanaremos algumas concepções do brincar construídas ao longo da História e que vêm influenciando o modo como nós educadores/as concebemos o que é ser criança e, conseqüentemente, suas brincadeiras.
Na Antiguidade ela era vista como um ser sem ausência da razão. Os adultos compreendiam suas brincadeiras como atividades fugaz, própria de seres incapazes de compreender a realidade. Mas Aristóteles, que sendo muito observador, percebeu que as crianças facilmente se entregavam às brincadeiras. Na Idade Média, as crianças participavam de todas as situações cotidianas dos adultos, como trabalho, vestimentas, alimentação, etc. E assim também se aprendia a brincar. Assim como Aristóteles, Tomás de Aquino, nesse período, também via no brincar uma atividade de relaxamento e recreação.
Na Renascença e na Idade Moderna, muitas