O Brasil no seculo XVIII
1- AS INCONFIDÊNCIAS E CONJURAÇÕES.
2- O PERÍODO JOANINO.
3- A REVOLUÇÃO DE 1817.
PROFª SONIA FERREIRA
1- As Inconfidências e Conjurações:
Entre a 2ª metade do século XVIII e a vinda da família real para o Rio de Janeiro, em 1808, adeptos das idéias iluministas tomaram parte em diversos movimentos contra o colonialismo português.
Nenhuma delas se concretizou, sendo abortadas ainda no estágio inicial.
As principais foram:
- Inconfidência Mineira (1789);
- A Conjuração do Rio de Janeiro (1794);
- A Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates
(1798).
Articulada por membros da elite de Vila Rica, teve como causa a ameaça do governador de cobrar todos os impostos atrasados de uma só vez – medida conhecida como derrama. Os revoltosos, inspirados na independência dos
E.U.A, proclamariam uma república, cujo lema seria
“Libertas que sera tamem”
(Liberdade ainda que tardia”). Traídos, foram presos e condenados a forca e ao exílio na África.
Joaquim José da Silva
Xavier, o Tiradentes, foi o único a ser enforcado e esquartejado. Inconfidência Mineira
(Minas Gerais - 1789)
“A conjuração que não houve” Fruto da desconfiança do vice-rei sobre as reuniões da Sociedade
Literária do Rio de
Janeiro.
Seus membros presos foram libertados por falta de provas incriminatórias.
Conjuração do Rio de Janeiro
(1794)
Os revolucionários eram de origem popular: soldados, alfaiates e exescravos e uns poucos intelectuais. Pretendiam fundar uma república na Bahia, sob o lema “liberdade, igualdade e fraternidade”.
Os
envolvidos no movimento que pertenciam às camadas mais baixas acabaram sofrendo severas condenações. Os escravos receberam pena de açoite.
João de Deus e Manuel
Faustino (alfaiates), Luiz
Gonzaga das Virgens e
Lucas Dantas (soldados) foram enforcados e esquartejados.
Conjuração Baiana
(1798)
2- O Período Joanino
Em 1806, Napoleão Bonaparte, visando