O Amor negligenciado no seio familiar
Francielle Fatima Carvalho Weiss
INSTITUTO BLUMENAUENSE DE ENSINO SUPERIOR – IBES SOCIESC
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I – Profª. Michele Kamers
Resumo
Este documento apresenta um breve entendimento de como as famílias lidavam com a infância, ou a criança, até o século passado, fazendo um breve histórico da idade média até os dias de hoje. As diferenças entre o amor expressado e o carinho familiar de hoje, e o que acontecia com nossos antepassados. Traçando as consequências do amor suprimido na antiguidade e o que isso acarretava para as crianças naquela época.
Palavras-chave: Criança. Infância. Amor. Família. Pai. Mãe.
Introdução Este documento está escrito de acordo com o modelo indicado para artigo pela ABNT. O artigo traz um ponto interessante sobre o amor familiar e as relações dos genitores com seus filhos, sendo atribuído hoje um papel diferenciado à mulher diferentemente do que acontecia em outras épocas, traçando um paralelo entre o passado e o presente, e as relações familiares de ontem com as de hoje em dia.
1 - A INFÂNCIA SUPRIMIDA NOS SÉCULOS PASSADOS
Não são raros os estudos sobre a infância nos séculos anteriores a este em que vivemos, nesses estudos é sabido que a infância tinha idade reduzida, sendo assim, jovens eram prematuramente colocados em posições na sociedade, no trabalho ou em tarefas diversas em que hoje são somente exercidas por adultos. Partindo dessa premissa, podemos dizer que a infância limatava-se aos primeiros anos de vida das pessoas, sendo algumas vezes, usada por sua inocência e fortalecida pela sua fraqueza, quer dizer, usavam a criança pois sua inocência os faziam seguir os adultos, e tentava-se mostrar uma força que claro, as crianças não à possuiam. Para se ter uma idéia, muitas vezes crianças andavam com guias que auxiliavam elas a caminhar, sim eram forçadas a andar com guia!