O abandono social da infância e adolescência
Introdução
A proteção da criança e do adolescente e de seus direitos no Brasil é fato recente, com afirmações somente a partir da Constituição Federal de 05 de outubro de 1998. Antes dela, iniciativas caritativas, assistencialistas de atendimento ou acolhimento dos menores mais podem ser conhecidas como registros de uma história de desproteção.
A Constitucional também é responsável pela melhoria do Município, pessoa autônoma no conjunto da Federação que assume a responsabilidade pela coordenação em nível local e a execução direta das políticas e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, em parceria com o Estado e as entidades não-governamentais, e através da implantação de instrumentos para efetivação dos novos princípios da infância e da juventude.
O Abandono Social da Infância e Adolescência
O abandono de crianças tem sido notícia recorrente nos últimos meses. Geralmente são recém-nascidos, abandonados no lixo, em via pública, em pátios e terrenos baldios, enrolados em algum trapo ou em saco plástico, ou então pais deixando seus filhos trancados em casa e indo embora devido à miséria, ou mães abandonando seus filhos para ir embora com o companheiro. Este é mais um dos vários casos de abandono de crianças que ocorrem no Brasil e que nos deixa uma pergunta:
O que leva essas Mães a abandonarem seus Filhos?
Segundo pesquisa feita na minha cidade, é na maioria das vezes a pobreza, a miséria, a gravidez na adolescência e a falta de planejamento familiar estão entre as principais causas do abandono das crianças e adolescentes no Brasil.
Outro motivo para o abandono é quando as crianças nascem com alguma anormalidade, são as chamadas crianças especiais. Grande parte dos pais abandona os filhos quanto têm consciência da anormalidade.
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