Politicas sociais criança e adolescente
As crianças e adolescentes têm papel importante na sociedade.
Conhecida como infância, desde o nascimento até o décimo segundo ano completo, a criança já é portadora de direitos e obrigações, embora, muitas vezes, só na fase adulta é que tenham direito aos seus direitos. Na infância, sua principal função ainda é a de brincar. Para estes pequenos, os pais são o maior exemplo bem como quem acompanham todo o desenvolvimento até a adolescência e a fase adulta.
A adolescência é a fase que o corpo passa por transformações físicas e biológicas, que modificam desde a aparência quanto ao humor, é quando deixa de ser criança e criam-se responsabilidades. É na adolescência que passa a se buscar um papel na sociedade, seja nos estudos, no trabalho, na escolha de uma carreira a seguir. São decisões que exigem maior responsabilidade e por diversas vezes abalam psicologicamente o ser, que passa também a se desprender de laços que vinham desde o nascimento.
DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
As políticas sociais, destinadas aos jovens e adolescentes, vem mudando freqüentemente nas ultimas décadas. O primeiro código que ressalvava os direitos da criança e do adolescente era chamado Código de Menores, foi criado em 1927. Sua política era discriminatória e associava a pobreza à delinqüência sem levar em consideração os diversos fatores de desigualdade social.
Em países da Europa já é aceito que as crianças e adolescentes, independente de situação financeira ou do risco que se encontram, merecem dispõe da situação especial que o Estatuto propõe. Uma das questões a ser analisadas é se as políticas sociais deveriam se direcionar a prevenção ou ao desenvolvimento integral das crianças e jovens. A tendência é de gerar condições mais adequadas a essas crianças e adolescentes, através de programas sociais que incluam a família.
FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS
Crianças e adolescentes em abandono e vivendo em situação de risco social